Às vezes eu erro na gramática.
Mal consigo me conter, em tentar fazer parecer que tudo é do jeito que eu quero que eles sejam.
Nem sempre eu quero seguir o coerente curso do emprego da palavra.
Tem dias que acordo e quero usar o porque separado ou junto pra simbolizar união de idéias ou junto com acento circunflexo pra enfeitar a frase.
Quem é que ousará me impedir?
Se nem tudo tem sentindo aqui, se nem tudo tem sentido lá.
Se eu entrar em um salão e a manicure falar do catarro do filho dela eu ficarei mesmo enojada, porque eu preferia ouvir a cotação do dólar, falar sobre a baixa do Euro e dos assuntos mais importantes, pra colocar fim na miséria do povo Brasileiro.
A vida é um jogo de interesse que no meio desse texto não cabe a concordância correta para definir as regras dessa brincadeira de gato e rato.
Eu ainda me espanto com o ser “Homem” que não sabe formar idéia no meio de tanta informação.
A burrice humana realmente se faz presente, é preocupante.
E eu volto a falar do uso do emprego das palavras e sua intensidade.
Dependendo de quem diz eu te amo, você consegue até dizer a mesma coisa e isso vai virando um ciclo vicioso que no final das contas, tudo aconteceu por causa do uso do emprego da palavra, numa seqüência mutilada de palavras mal expressadas dentro de uma frase torta que você pensou que era correta.
Nesse momento eu já nem sei o que estou fazendo comigo mesma.
Desejando que algo de extrema relevância aconteça dentro do quadro domingo de uma Pollyanna.
Mas é tórrido ficar pensando no que ainda não aconteceu, sabendo que uma hora você vai se engasgar com os porquês, porque já sem mais e sem pra que dos pra quês eu adoraria um Português Express, Gramática Delivery.
Acredito cegamente no acontecer de cada palavra e em cada gesto que ela faz surgir à evolução das idéias e ideais.
Talvez consultoria pra emprego das vírgulas pudesse me render um bom dinheiro, tipo facebook?
E quase no final desse texto já nem sei se sei se sou eu mesma.
A velocidade dos sentimentos que disparam nessa seqüência de amor e ódio, de ter que seguir as regras dos outros que nem sabem o que dizem ou o que fazem, é realmente indignante.
É igual ex namorado na porta depois de meses dizendo que se arrependeu.
Isso tudo é extremamente chato.
E agora já chegando ao final eu posso ver claramente a razão do sentindo do emprego correto das palavras.
Até porque eu não posso adivinhar o que você está pensando e interpretando da minha escrita.
Eu não posso suplicar pra você compreender o que estou aqui escrevendo.
De repente nada disso faz sentido e eu sou apenas uma pessoa que escreve bobagens.
Quem é que pode saber?
E se nem tudo a gramática pode resolver, então não sei porque vivo me perguntando de um tudo o porquê ?
Pra quê?
Pollyanna Alves 12/06/2011
Mal consigo me conter, em tentar fazer parecer que tudo é do jeito que eu quero que eles sejam.
Nem sempre eu quero seguir o coerente curso do emprego da palavra.
Tem dias que acordo e quero usar o porque separado ou junto pra simbolizar união de idéias ou junto com acento circunflexo pra enfeitar a frase.
Quem é que ousará me impedir?
Se nem tudo tem sentindo aqui, se nem tudo tem sentido lá.
Se eu entrar em um salão e a manicure falar do catarro do filho dela eu ficarei mesmo enojada, porque eu preferia ouvir a cotação do dólar, falar sobre a baixa do Euro e dos assuntos mais importantes, pra colocar fim na miséria do povo Brasileiro.
A vida é um jogo de interesse que no meio desse texto não cabe a concordância correta para definir as regras dessa brincadeira de gato e rato.
Eu ainda me espanto com o ser “Homem” que não sabe formar idéia no meio de tanta informação.
A burrice humana realmente se faz presente, é preocupante.
E eu volto a falar do uso do emprego das palavras e sua intensidade.
Dependendo de quem diz eu te amo, você consegue até dizer a mesma coisa e isso vai virando um ciclo vicioso que no final das contas, tudo aconteceu por causa do uso do emprego da palavra, numa seqüência mutilada de palavras mal expressadas dentro de uma frase torta que você pensou que era correta.
Nesse momento eu já nem sei o que estou fazendo comigo mesma.
Desejando que algo de extrema relevância aconteça dentro do quadro domingo de uma Pollyanna.
Mas é tórrido ficar pensando no que ainda não aconteceu, sabendo que uma hora você vai se engasgar com os porquês, porque já sem mais e sem pra que dos pra quês eu adoraria um Português Express, Gramática Delivery.
Acredito cegamente no acontecer de cada palavra e em cada gesto que ela faz surgir à evolução das idéias e ideais.
Talvez consultoria pra emprego das vírgulas pudesse me render um bom dinheiro, tipo facebook?
E quase no final desse texto já nem sei se sei se sou eu mesma.
A velocidade dos sentimentos que disparam nessa seqüência de amor e ódio, de ter que seguir as regras dos outros que nem sabem o que dizem ou o que fazem, é realmente indignante.
É igual ex namorado na porta depois de meses dizendo que se arrependeu.
Isso tudo é extremamente chato.
E agora já chegando ao final eu posso ver claramente a razão do sentindo do emprego correto das palavras.
Até porque eu não posso adivinhar o que você está pensando e interpretando da minha escrita.
Eu não posso suplicar pra você compreender o que estou aqui escrevendo.
De repente nada disso faz sentido e eu sou apenas uma pessoa que escreve bobagens.
Quem é que pode saber?
E se nem tudo a gramática pode resolver, então não sei porque vivo me perguntando de um tudo o porquê ?
Pra quê?
Pollyanna Alves 12/06/2011