segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

APENAS MAIS UM DIA

Hoje acordei com um forte pressentimento que algo plausível iria acontecer comigo.

O dia por sua vez foi passando lentamente

O sol foi se despedindo dando lugar a uma noite de encantos místicos

E a claridade ia se despedindo lentamente

E eu sentada na escada da minha casa em meio às flores da minha mãe

Mal podia acreditar na paisagem sem igual diante dos meus olhos

Por um segundo parei e fiz um pedido ao universo

Depois fiquei estagnada com os olhos firmes na criação do todo poderoso

Essa foi à prova mais concreta de que Deus realmente existe

Mas eu estava sempre querendo mais, esperando mais, de Deus e da vida

Eu nunca quis as coisas possíveis, eu sempre desejei o impossível

Talvez eu até acredite em fadas, duendes, espíritos, amores impossíveis

Quando alguém me diz que alguma coisa é impossível, eu vou lá e faço ser possível

Tenho o prazer de provar para as pessoas que o impossível é apenas uma coisa de suas mentes incapazes...

Hoje o telefone não tocou e de repente o sono foi se acomodando em mim

E aquela esperança de algo novo acontecer no ultimo minuto foi se despedindo lentamente em cada bocejar

O dia cumpriu o seu ciclo, me deixando pensar que todos os outros da minha vida seriam iguais

Não foi hoje que consegui transformar o invisível em visível

E sobre o caderno já quase sem agüentar a dúvida se fazia presente e eu não tinha quem as esclarece-se pra mim

Por que a minha mãe só pode tirar dúvidas dos alunos dela, se eu pergunto o que quer que seja ela grita, ah pelo amor de Deus...

Ou se preciso que ela me ensine ela grita também...

Mas para os alunos dela, certamente ela tem tempo e calma...

Essa é a minha mãe, essa é a minha vida...

Vou aprendendo sozinha o que preciso e permaneço sempre com as mesmas dúvidas ...

Ali eu fiquei até que o sono não me deixou pensar em mais nada

E assim eu sigo sem saber se o dia seguinte de fato acontecerá.


                          Apenas mais um dia - Pollyanna Santos Alves / 17/10/1993

domingo, 12 de setembro de 2010

MEU PROFESSOR DE LITERATURA

Bate o sinal e logo ele entra porta adentro

Coloca suas pastas e diários sobre a mesa e olha firmemente para algumas cabeças que não conseguem acompanhar o seu raciocínio e logo se tremem com o olhar fulminante que ele lança pra amedrontar...

E eu fico na minha, estou sempre brincando de amor Real, hora com o nome do professor de Espanhol e hora com o nome do professor de química...

Ai Pollyanna, que imaginação fértil. Hein?

Alô, Alô, Alô, acordando!

Sinto vontade de levantar da cadeira e dançar quando ele começa a recitar Gonçalves Dias, andando de um lado pro outro engraçadamente dizendo:

Minha terra tem palmeiras,

Onde canta o Sabiá;

As aves, que aqui gorjeiam,

Não gorjeiam como lá... (Gonçalves Dias)

Nesse momento eu já estou escutando o cantar do Sabiá e tudo vira festa...

Esperamos o ano inteiro por uma viagem a Paraty - RJ...

Pobre quando nunca sai de casa aproveita a viagem cada segundo...

E eu, aproveitei cada minuto, segundo e hora, dessa viagem.(Sou pobre) kkk!

Vigiada o tempo inteiro pelo professor de literatura que sentia calafrios perto de
mim e temia que eu pudesse incendiar a Pousada por ser a mais velha da turma...

Ele olhava nos meus olhos e das meninas e dizia: Se vocês aprontarem, ligo pra Mãe de vocês e mando vir buscar aqui em Paraty-RJ – Não deixo voltar no ônibus da escola...

E nós ficávamos como as patinhas do lago que já estavam cansadas de nadar de um lado pro outro...

Será que ele pensava que eu tinha uma mente transviada?

Credo, que péssimo!

Mas como nós éramos as chamadas “Pestes” da turma, nós demos o nosso jeitinho brasileiro pra tudo...

Passamos trotes nos outros alunos, andamos e corremos pelos corredores da pousada depois das 24 horas só de pirraça com o professor de Literatura...

E pela manhã estávamos iguais uns anjos tomando nosso café sem dar bandeira que aprontamos a noite toda sem parar...

O professor não conseguiu evitar que eu voltasse pra casa a viagem inteira em pé e beijando o Felipe como uma louca...

Eu confesso: nunca beijei tanto na vida...

Sem dúvidas essa foi uma das melhores viagens da minha vida.

Mas como tudo que é bom acaba, estamos a caminho do nosso pequeno Cachoeiro.

O dia raiou e tudo começou novamente, dias e mais dias e mais dias de aulas de literatura...

E vigiando o corredor da sala Mato Grosso do Sul, eu grito, silêncio lá vem o Adelmo...

Corro e sento na minha carteira.

Ufa!

Vou embora pra essa terra onde canta o Sabiá, por mais que eu ainda não tenha encontrado sua localização no mapa...

Hei de ver o Sabiá cantar no meu ouvido e me arrancar sorrisos por ser tão privilegiada a ter alguém que me ensina tantas coisas boas e me faz ver a vida com mais amor...

E me perdendo entre poesias e sonetos eu vou vivendo os meus contos de fadas na vida real e buscando meu lugar ao sol em cima de trilhos fortes.

Eu não quero parar o tempo, também não gostaria de voltar ao ano 2000, por que mesmo tendo reprovado em matemática nesse ano, eu não mudaria nada...

Sentaria nos fundos da sala, voltaria para a primeira cadeira da fila apenas nas aulas de literatura.

Por que a minha vida é isso, um grande conto inexplicável.

E que Deus nunca me impeça de ver as coisas que eu sei,

Que a morte de algumas coisas que acredito nunca me cegue.

Que a humildade em mim permaneça e que ao encontrar meu professor de literatura pelas ruas do Pequeno Cachoeiro, ele me reconheça apenas no sorriso que nunca mudará, por que eu ainda hei de fazê-lo chorar lendo as coisas toscas que escrevo.

Pois quem mandou ele me ensinar tão bem?

Não é mesmo?

Aprendi tudo direitinho para minha sorte.

Ao meu professor de literatura, muito obrigada por ter me suportado e me ensinado tantas coisas boas que mesmo dez anos depois são impossíveis de esquecer...

Obrigada, obrigada, obrigada!

Que a minha vida, a sua vida, e a vida de todos os loucos que passam por este livro virtual sejam apenas Poesia.

Assim seremos sempre seres encantados por que a nossa sensibilidade não permitirá que chegue até nós à famosa morte...

Se o criador nos levar, que nos leve pra lá de onde canta esse tal Sabiá, por que assim continuaremos a falar pensar e escrever absurdos que saem impulsivamente das nossas almas pecadoras...

E aqueles que caçoam de nós passaram. E nós passarinhos!

Alguém está me chamando.

Será o sabiá?

Será o professor que está nesse momento a pensar?

Não sei.

Já vou.

Acho que o Sabiá está na minha porta.

Preciso ir, já é hora de me despedir.

Até o próximo embarque professor!

           Meu Professor de Literatura - Pollyanna Alves - 12/09/2010

(Citação da Canção do Exílio de autoria de Gonçalves Dias – Todos os direitos do Autor reservados)

domingo, 29 de agosto de 2010

EU E O TAL DO TÃO!

Eu acordo todos os dias planejando como me esconder do Tão.

Isso pode parecer louco e no fundo, bem no fundo é muito louco.

É louco como eu tento fingir que não sinto nada por ele...

Esse Tão me devora no olhar e eu queimo por dentro de desejo.

Eu nego todas às vezes, eu sempre digo que não por milhares e milhares de vezes.

Mas depois de um dia inteiro de cansaço de fingir o não querer

Eu acabo me rendendo, cedo aos impulsos mais absurdos da minha alma...

Telefono pra casa dele, sua caixa postal ta sempre ativa...

Por que mesmo ele nunca atende essa porcaria de telefone?

E eu continuo querendo ouvir a sua voz e saber se ta tudo bem, ouvir um Oi...

Mas não um oi qualquer, como um oi que você da ao jornaleiro de manhã.

Um oi que te leve a um Oi a mais, ou a algo a mais...

Incontrolavelmente eu acabo também me perdendo entre as palavras e os meus pensamentos.

Nem sempre é fácil transpor para o papel tudo aquilo que pensamos.

Tudo é mágico, rápido, subjetivo...

E enquanto isso na sala da justiça da sua mente, ela trabalha pra te envenenar e pra te envaidecer, pra te fazer acreditar que é o que você pensa que é.

Isso te faz inventar coisas que é do tipo Fluência do Fluir... Claro!

A sua mente pega enormes engarrafamentos, mas ainda assim alguma coisa Flui...

As pessoas têm essa mania de ficarem ridículas e falando absurdos quando se apaixonam.

Eu devo estar apaixonada.

Meu Deus, e se eu estiver apaixonada pelo Tão?

E se eu contar pra você quem é esse Tão, você vai rir e chorar, certamente vai desejar estar no meu lugar.

Algumas pessoas nem iriam acreditar em mim...

Será?

E o Sr LMK que não sai da minha mente?

Será que eu fiz tanta força pra esquecê-lo que consegui?

É a mesma coisa que perguntar: Você prefere um Padre pra confessar ou um Pai de Santo com impérios nos Búzios?

Vocês me tentam, mas não vou escrever a frase clichê de Shakespeare aqui...

E eu ainda insisto como um porão velho e cheio de poeira a manter o meu lixo mental intacto.

Com isso eu finjo que amo o que não amo e amo o que digo que não amo...

Isso é uma confusão...

Tudo isso é por causa desse tal de Tão.

De dia eu finjo que não à noite eu só quero Tão.

Até o meu travesseiro já está de cheio de ouvir falar de Tão...

A minha vida está assim: TÃO!

Desse jeito eu não pratico “The Secret”.

E como fica a Fé decidida?

Hoje é por você,o amanhã por mim,e o futuro por nós.

O novo sempre há de vir com toda força do universo.

No fim, o que fica na memória são as cenas que a gente não viu, não sentiu, não viveu...

To the max!

Pollyanna Alves - 23/07/2010

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

DESISTIR OU PERSISTIR?

Não sei se sou capaz de resistir um pouco mais.

Eu não quero desistir facilmente dos meus sonhos, de tudo que acreditei uma vida inteira.

Eu sempre acredito em tudo,para não morrer de angustia por essa dor que me corrói por dentro.

Perdi o meu bem maior, a dança e tudo que aprendi com ela...

Por um segundo eu me perco nas lembranças.

Um tanto mais eu morro.

Morro um pouco a cada segundo que penso, lembro e sou obrigada a voltar a realidade.

De repente perceber que a vida me passou uma rasteira.

Desistir ou persistir?

Não sou capaz de responder essa pergunta...

Essa é mais uma manifestação da vida real que insiste em manter–nos na dúvida.

Desistir ou persistir?

Não posso prometer quando, mas um dia eu vou responder essa questão.

Ela não vai desistir de me rondar assim tão fácil...

Eu sinto que o caminho será árduo.

Eu seguirei em frente mesmo na dúvida.

Desistir ou persistir?

Cantar?

Será?

Não sei...

Não sou capaz de respostas para as minhas próprias perguntas.

Mas tudo bem, eu não sou escritora mesmo.

Meu professor de literatura me acha um horror.

Mas realmente como leitora, as coisas que eu escrevo são absurdas...

Deus me livre, eu não deixaria o meu filho ler essas coisas...

São apenas meus pensamentos colocados de uma forma mais elaborada no papel.

Porém se eu os revelar ao mundo me chamariam de louca.

Nada faz sentido aqui.

Sempre uma confusão.

Desistir ou persistir?

Cantar ou virar balconista de uma loja do interior?

Trabalhar na roça como a vovó?

Ser professora de português como a mamãe?

Não, não e não...

Eu sou bailarina, aspirante a atriz, metida a cantora...

Desistir ou persistir?

Trilharei caminhos longos, difíceis, mas ficar aqui nem pensar...

Eu quero bem mais que o meu quarto.

Quero algo tão grande, que o meu pequeno Cachoeiro não poderá me dar...

Vou em frente que atrás vem gente... kkk!

Eu vou!

To indo...

Já fui!

Desistir ou persistir?
Pollyanna Alves - 26/09/2000

sábado, 14 de agosto de 2010

MEU QUARTO!

Pollyanna Alves / 04/11/1994 -

Chove fino e manso

O frio me faz pensar que é inverno

Mas é apenas uma dessas chuvinhas de primavera

Bela estação para quem ama

Não demora virá o verão, calor, vento, corações palpitantes...

Algumas pessoas que conheço consideram o verão uma estação mística.

Pra mim o verão é apenas uma estação cheia de armadilhas prazerosas.

Gosto muito do dia, mas prefiro a noite.

Sou como um vagabundo que adora andar sem rumo...

Pintei o teto do meu quarto de azul e fiz com massa corrida uma lua e a sua volta colei várias estrelas fluorescentes.

Assim tenho o sol com os seus sortilégios do lado de fora da casa.

E dentro do meu quarto eu tenho a noite, com uma bela lua crescente e uma constelação de estrelas brilhantes só pra mim.

Nesse momento Deus deve estar me achando egoísta.

Meu quarto sempre foi o meu mundo.

Meu ambiente preferido.

No meu quarto eu me refugio do medo, brinco de adivinhar coisas

Escrevo poemas, sonetos, crônicas como essa que você está lendo agora.

Ninguém pode me culpar por não escrever coisas que rimam, ninguém pode me culpar pelo que ouço no meu som 3 x 1 Philips...

Sempre penso na vida quando estou no meu quarto de portas fechadas

Penso absurdos que é melhor eu nem começar a escrever aqui, pois algumas pessoas não suportariam ler...

Mas é sempre dentro do meu quarto que tenho as melhores idéias, as respostas mais próximas da coerência pros enigmas da vida...

No meu quarto posso gargalhar sem ser criticada, posso rir de coisas que ninguém acharia engraçado, ou mesmo de mim...

E é dentro desse quarto com uma porta sem janelas e sem saber o que se passa no mundo que também choro e desabafo com meus cadernos minhas maiores angústias e tristezas...

Aqui não existe constrangimento, nem explicações plausíveis, não existe regra pra viver...

Coca-cola, chocolates Garoto os meus favoritos, balas juquinha e pipoca doce e os Lps do Menudo que a Betinha emprestava, me faziam cantar, sorrir, me sentir forte para encarar a abertura da porta e ouvir alguém gritar que você não deveria existir...

E nesse meu quarto pequeno e aconchegante eu me encontro comigo mesma e só aqui eu encontro a paz e a vontade de continuar a vida.

Eu amo esse meu quarto tão cheio de vida e de vozes que me fazem parar, pensar e encontrar Deus.

E se eu disser que Deus fala comigo, vão me chamar de louca.

Então eu não conto isso a ninguém, é um segredo meu e do meu caderno

Mas posso afirmar que escuto Deus a todo o momento.

Sinto que ele está sempre comigo

E foi ele quem me disse que eu poderia criar o meu mundo

E então eu resolvi criar mesmo o meu mundo secreto

E Deus me disse, Rubem Braga criou uma capital secreta e tem a pretensão que não ficará parado na porta do Céu.

Por que eu não te permitiria criar o seu mundo secreto?

Parece uma loucura desenfreada isso tudo

Mas pensei: é se Rubem pode por que eu não posso?

Senti-me Pitágoras criando a série Harmônica o único fato, aliás, que me faz admira-lo, por que gostar dele pelo quadrado da Hipotenusa já é de mais...

Então todo o dia ao acordar eu pensava como é grande minha obra, aqui no meu quarto ainda é noite...

Às vezes eu me esquecia que não tinha café da manhã para tomar antes de ir para a escola, mas mesmo assim minha imaginação continuava a todo vapor.

Se deus me permitiu criar o meu mundo e assim me isolar de toda maldade que possa existir nos quatro pontos desse universo, talvez eu só precise pensar que me alimentei e então estarei alimentada.

Por que dizem que a palavra de Deus é o melhor alimento pra alma, a voz de deus também deve ser, e assim eu ia pra escola por que sabia que mesmo sendo zombada muitas vezes pelas outras crianças, eu era a única que tinha realmente algo melhor que uma cabaninha de lençol pra brincar...

Minha primeira grande vitória na vida foi ter criado com as minhas mãos um espaço único, um mundo adaptado só pra mim, tudo era perfeito como no livro Tita a Poeta.

O meu quarto é a minha maior descoberta de vida até o momento.

O mundo que parecia impossível de encontrar

E de repente à chave estava em minhas mãos e só eu podia abrir a porta para a passagem secreta que me levaria a esse mundo de paz!

Esse é o meu quarto!

O meu mundo!

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Pollyanna Alves por Ronaldo Munhoz

O Artista Plástico Ronaldo Munhoz me presenteou com esta imagem que se chama “De mãos dadas” e a mesma imagem já está estampando um dos relógios exclusivos da minha coleção para a Zee que terá sua assinatura na pulseira _ Pollyanna Alves by Ronaldo Munhoz...

Vejam: www.yourzee.com/pollyannaalves
A esse artista maravilhoso meus sinceros agradecimentos!
Obrigada!
Parabéns Ronaldo e equipe Zee!




quarta-feira, 16 de junho de 2010

MINHA COLEÇÃO DE RELÓGIOS EXCLUSIVOS ZEE

    Conheça a nova coleção de relógios exclusivos ZEE

               Energia Positiva by Pollyanna Alves


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sábado, 8 de maio de 2010

FELIZ DIA DAS MÃES!

Ser Mãe
'É mais que gerar a vida
É trazer à vida
Ser a escolhida
Ensinar a viver ...

Muito mais que dar à luz
É mostrar a luz
Luz que conduz
e separa das trevas...

Mais que ensina a falar
E o que falar,
quando falar
E a importância de se calar...

Bem mais que ensinar a andar
É acompanhar os passos
Falar do espaços
Incentivar a seguir...

Mais que corrigir e educar
É ensinar com seus exemplos
E em silêncio,
fala as sábias palavras...

Bem mais que ovário e últero,
é coração.
Sua proteção,
a oração.

Mais que colo, é abrigo
E ter nos olhos o sorriso,
Que boca alguma jamais deu...
Mais que mãe... Uma dádiva de Deus'
                          ( Rose Felliciano)

Com carinho
Pollyanna Alves e equipe P'A

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Saudade!

Meus amores!

Quanto tempo?
Eu estava morrendo de saudade dos meus Pollyzeiros!
Isso todos já sabem.
O ano começou e muita coisa nova esta acontecendo na minha vida.
É tempo de mudanças, de renovar a fé e as esperanças...
Precisamos acreditar em nós mesmos e na força do nosso pensamento, da um banho de energia positiva no mundo pra tudo se transformar.
Como todos sabem passei por uma cirurgia em dezembro que me deixou longe de vocês neste verão, mas agradeço a deus por estar aqui viva, gozando de boa saúde e por que o próximo verão e carnaval serão todo nosso e quero todo mundo comigo...
Infelizmente devido a tudo isso, não tocarei nesse carnaval, não sairei na avenida como sempre e nem estarei em outros estados...
Mas pra mim o mais importante é que em nenhum momento vocês me abandonam em nenhum momento me deixam fraquejar...

Às vezes choro de boba que sou quanto ouço de vocês ou leio as mensagens de amor e afeto no Twitter... (((Choro muito...))
Isso realmente não tem preço!
Vou contar cada segundo pra voltar aos shows e estar com vocês o mais rápido possível.

Bom carnaval a todos!
Se cuidem!
Um beijo grande!
Pollyzinha